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13 dezembro 2016

Eu que sempre julguei o amor...

Mas eu que sempre julguei o amor, a forma de como ele é vivido e o jeito de como ele aparece na vida das pessoas, eu que antes julgava, hoje eu entendo perfeitamente como é essas sensações.
O amor é um ladrão mesmo, não tem como não defini-lo dessa forma. Ele chega de mansinho, te dá um susto daqueles e você entrega tudo que tem. A diferença,é que em um assalto, você entrega para se manter vivo,no amor, você se entrega sem saber se vai sair vivo ou não.
Meu amor veio dessa forma, eu não queria saber de nada naquela época, estava cansada e a última coisa em que eu pensaria era me apaixonar. Mas a última coisa que eu também pensaria, era que uma pessoa nova chegaria na minha vida naquele instante. Estava uma bagunça dentro de mim, minha cabeça a mil e agora meu coração também. Mas era coisa do destino, e eu em hipótese alguma queria escapar daquele amor repentino. 
Ele me fazia e me faz bem, gosta de mim e de como eu sou. Sou meio louca e mal consigo me descrever, tenho horas de completa felicidade e crises existenciais que podem me fazer chorar por uma noite inteira. E ele sempre está lá, todas as noites de crise, para enxugar minhas lágrimas e me fazer sentir melhor. Ele me diz o quanto sou importante, e isso me alegra. E sei que para poder ver um sorriso dele, ele precisa ver o meu primeiro, E é por isso que nos completamos. Antes que éramos completamente independentes, hoje somos dependentes um do outro, da felicidade do outro. 
Nos amamos e não tenho dúvidas disso. Pode ser que acabe hoje, na semana que vem, daqui a 10 anos ou que nunca se acabe. O que importa é perceber que fizemos dos nossos dias, infinitos, e não importa o nos separe, vou sempre me lembrar do que me levou a te amar e dos nossos momentos bons. 

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